quarta-feira, 22 de maio de 2013

A dona Demagogia e o seu bébé

De repente, com esta história do Martim no programa Prós-e-Contras, no qual a dona Demagogia costuma ser convidada e também sentar-se na bancada a rir e bater palmas, a esquerda de Facebook virou direita.
De repente as leis naturais do mercado não são o Papão.

É caso para dizer que a dona Demagogia enquanto dava de mamar ao seu bébé, lhe fez uma carantonha e este sorriu satisfeito.

sábado, 18 de maio de 2013

A minha experiência de um ano na Startup Lisboa.



No final de 2011 a Beta-i foi uma das primeiras organizações a ser convidada para se instalar na incubadora de startups web e mobile da cidade de Lisboa, a Startup Lisboa, gerida pelo João Vasconcelos, e esta experiência de cerca de um ano foi muito interessante, porque passámos de um escritório na zona do Marquês de Pombal, o nosso "casulo" para um ambiente onde no mesmo prédio na Rua da Prata estão instaladas dezenas de startups, muitas das quais também passaram por algum dos programas de aceleração da Beta-i, como o Beta-start ou Startup Weekend. Sim, a Beta-i não é uma startup tradicional, é uma organização sem fins lucrativos que tem como objectivo promover o "eco-sistema" empreendedor na Lusofonia, e onde existam comunidades portuguesas mas, ainda assim partilha muitas das mesmas "dores" de crescimento de uma startup no sentido clássico.

Trabalhar num ambiente como o do Startup Lisboa não é como estar numa incubadora tradicional, é uma experiência fantástica. Como o espaço tem uma porta principal que dá acesso a todo o edifício, todos os dias nos cruzamos com os fundadores de outras equipas, nem que seja à porta à hora do almoço, e não raras vezes tomamos café só para trocar umas notas, perceber o que está a correr bem e mal. Temos também vários eventos a decorrer na Startup Lisboa numa base quase diária, desde workshops sobre Lean UX até eventos com empreendedores convidados nacionais e internacionais, que acabam também por agregar pessoas interessadas com vários perfis, empreendedores, futuros empreendedores, empregados frustrados com o seu dia-a-dia e até pessoas à procura de um novo começo.

A verdade é que estando todos juntos conseguimos manter a nossa individualidade mas acabamos por acompanhar as dores de crescimento uns dos outros. Há uma sensação de osmose constante, e um espírito de entre ajuda genuíno, partilham-se contactos de capitais de risco, técnicas de pitching, serviços, mentores e acho que essa é a melhor prova que este é um modelo vencedor e isso é extremamente positivo. Estamos a criar algo de novo, todos os dias testamos, todos os dias validamos e acreditamos que esta primeira experiência nos isola de um certo "desânimo que parece dominar o resto da sociedade  portuguesa".

A Startup Lisboa é a primeira borbulha de “acne” que nos diz que passámos da infância para a puberdade, e quase todos nos lembramos como o acne era uma coisa chata, mas um sinal inequívoco das mudanças biológicas que estão a ocorrer no nosso corpo. Por analogia, o ecosistema de empreendedorismo da cidade de Lisboa está a entrar na adolescência que é também uma fase de inquietações e de grandes desafios. Se queremos mudar de forma irreversível o panorama da cidade, vamos ter de continuar a remar todos contra os “velhos do Restelo” porque os tempos estão a mudar... e neste ponto em particular para melhor, com a abertura de novos espaços de trabalho em locais centrais da cidade, como atesta a recente abertura da Central Station mesmo ao lado do "Mercado da Ribeira."

André Marquet, Co-Fundador da Beta-i

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Martin Gilbert Domina!

Acabo de ler um dos volumes da História do Século XX, de Martin Gilbert, que tem vindo a sair com o Expresso. Aqui
Passe a publicidade, vale muito a pena para quem gosta de História.

Boas Leituras

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O Futuro está a Oriente!

Com a devida vénia ao Instituto Diplomático, onde li, que na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, haveria uma Conferência sobre as Relações Luso-Chineses, pelo Professor da Universidade de Stanford, Ming K. Chan (que não conhecia).
Aprendi algumas coisas novas, mas do que gostei mais, foi da visão refrescante da passagem dos Portugueses e a nossa relação quincentenária com a China.

PS: A Paixão com que o  Professor Chan falou do nosso vinho verde foi um saudável tónico.