Uma das questões sobre as quais o João se tem fartado de falar, é sobre a fraqueza acrítica dos nossos média, o que naturalmente, não ajuda a fortalever a sociedade civil.
Leio aqui que António Nogueira Leite, veio alertar para as a possibilidade de mais imparidades na Caixa Geral de Depósitos.
Se ele fala na "possibilidade" é óbvio que os indicadores avançados a que tem acesso, estão maus.
Não aceito, que este senhor venha justificar com o passado os maus resultados actuais.
Aliás, para o fazer gostaria, como accionista involuntário, que me explicassem certas decisões de empréstimo para especulação na Bolsa, por exemplo a Joe Berardo e a Manuel Fino.
Não tem uma única menção, às perdas relacionadas com a incorporação do BPN na CGD.
Justificar, com habitação e crédito hipotecário é ridiculo!
Então e os lucros da compra da Divida Soberana Portuguesa, que nos Bancos Privados os têm mantido num Balanço Verde ou menos negativo?
Possivelmente porque iria tocar, entre outros, o Chairman Faria de Oliveira, cuja política de gestão e criação de valor público é ridícula.
As trocas e baldrocas entre ele e o CEO José de Matos, agora no processo de privatizações são degradantes.
Não há Rei nem Roque, Gaspar quer Yes-men que dizem sim a tudo.
Que tal em vez de eleições antecipadas, os contribuintes/accionistas pudessem escolher os gestores das empresas públicas?
Que tal se me dissessem quais é que são os objectivos que estes senhores se propuseram a cumprir para que os possamos avaliar?
Infelizmente, o Vitor Gaspar não é o Godinho Lopes e eu por esta entrevista mandava-o para a rua.
Declaração de interesses: Sei bem chamar os Boys pelos nomes é mau.
Como não recebi nenhum telefonema para uma assessoria ou sinecura e tenho que trabalhar todos os dias por um salário estas coisas revoltam-me!
Já sei que nunca irei para Administrador da CGD, mas pelo que diz o Nogueira Leite também é mal pago:)
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