quarta-feira, 6 de abril de 2011

A terra queimada

 Pode a maldade ser medida? É o interesse instalado do Estado autofágico ao ponto do partido socialista, essa vanguarda partidária da irresponsabilidade e da falta de ética democrática, tão grande que se prefira destruir o país para o próximo governo remediar?
 O governo respondeu: sim.
 Suspender a reestruturação do estado, e as portagens nas SCUT's por dúvidas sobre os poderes do governo de gestão parece ser só o início desta autêntica política da terra queimada. Sim, as reformas do governo PS são insuficientes, estéticas e demagógicas. Mas suspender essa insuficiência e essa estética é elevar a demagogia a um novo nível. Na situação em que o país se encontra por culpa do mesmo partido socialista, paralisar o estado é uma irresponsabilidade que não faz qualquer sentido. Todas as forças relevantes de que o governo "de gestão"  necessita para funcionar (PR e PSD) já afirmaram o seu apoio à manutenção até às eleições de um governo incompetente mas, activo.
 Esta política da terra queimada consiste na passividade do Partido Socialista em governar. Não satisfeito por levar o país à bancarrota, que quer ele mais?

Sem comentários:

Enviar um comentário