Aliás um nome destes, comparado com a simplicidade auto-ilustrativa de Commonwealth, diz tudo.
Estranha posição de um País, que até não há muitos anos era amicissimo de Kadaffi e outros que tais.
A Política Externa de Portugal ensinaram-me eu deve ter 3 vectores:
Estranha posição de um País, que até não há muitos anos era amicissimo de Kadaffi e outros que tais.
Temos também um registo de silêncios cúmplices, que fazem a meu ver ridicula esta posição.
Nomeadamente a situação em termos de Liberdades e Direitos Humanos de membros da CPLP, como a Guiné-Bissau (um Estado-Falhado) e Angola, cujo tratamento da Oposição, faz Alberto João Jardim, parecer Escandinavo.
A Política Externa de Portugal ensinaram-me eu deve ter 3 vectores:
-Africano
-Atlântico
-Europeu (tão nosso aqui da casa)
Ao contrário de alguns, acredito que devemos estar preparados para o simples facto que alguns Países europeus não se queiram federar. E na eventualidade de o desejarem não estarem dispostos a que alguns Países, Portugal, por exemplo adira a essa Federação. A CPLP, bem desenvolvida poderia ser um Plano C.
Uma carta que poderia ser jogada na altura certa, dada a dimensão da Língua Portuguesa no Mundo.
Ao contrário de alguns, acredito que devemos estar preparados para o simples facto que alguns Países europeus não se queiram federar. E na eventualidade de o desejarem não estarem dispostos a que alguns Países, Portugal, por exemplo adira a essa Federação. A CPLP, bem desenvolvida poderia ser um Plano C.
Uma carta que poderia ser jogada na altura certa, dada a dimensão da Língua Portuguesa no Mundo.
A nossa posição e da CPLP em geral, deveria tão só ter uns critérios de adesão (e de manutenção como Estado-Membro) como os Critérios de Copenhaga
Cumpre tem direito a aderir, não cumpre não adere.
Prefiro manter um País á porta e cuja Administração faz esforços de aproximação às melhores práticas. do A "cordões-sanitários" e sanções, que em nada ajudam as pessoas que por lá vivem. Vem-me à ideia a BieloRússia.
É políticamente incorrecto bem sei, é mais fácil espalhar Primaveras, que no final fazem chegar Invernos totalitários...
Cumpre tem direito a aderir, não cumpre não adere.
Prefiro manter um País á porta e cuja Administração faz esforços de aproximação às melhores práticas. do A "cordões-sanitários" e sanções, que em nada ajudam as pessoas que por lá vivem. Vem-me à ideia a BieloRússia.
É políticamente incorrecto bem sei, é mais fácil espalhar Primaveras, que no final fazem chegar Invernos totalitários...
Eu curto esta organização «Brasil & friends», a propósito que nome de dá à Hipocrisia quando ela é uma posição predominante ao longo da história de um país ?
ResponderEliminarHummm, em Política Externa, parece que não existe Hipocrisia, deve chamar-se conjuntura em constante evolução:) O Maquiavel e o Kissinger são bons de ler.
EliminarQuando se governa um País a postura deve ser realista.
É um bom tema para desenvolver tivesse eu mais tempo.
Essa do Brasil & Friends foi na mouche. Não se percebe o que é a CPLP. A Commomwealth é um instrumento da Inglaterra/Reino Unido em relação ás ex-colónias e não é por acaso que os EUA não estão lá. Mesmo que quisessem não entravam.
Veja-se que na CPLP, o Brasil foi e é em muitos aspectos um factor de bloqueio e encara a CPLP como uma muleta. Com a ascensão de Angola vai ser engraçada a evolução. O Brasil ou Angola sairem isto claro se a CPLP algum dia fôr alguma coisa.
O que falta no artigo é tu explicares a urgência e quais é que são esses tais esforços de que tu falas. Entre outras coisas. Mas podemos começar por aí.
ResponderEliminarPara os guineenses (para que haja mais transparência e algum simulacro de estado de direito que obrigue o regime a abrir-se),para a Guiné-Equatorial(que tenta resistir á tentativa de hegemonia da francofonia no Golfo da Guiné), é urgente para a CPLP para manter o elâ e ganhar massa critica.
EliminarO gesto de tornar o Português Lingua Oficial, é um passo a forma como será ou não implementado poderá ajudar a separar as águas.
Volto a dizer acredito que o nosso destino é Europeu, mas muitos (inclusive federalistas) não nos querem lar.
A Carta peso da Lingua Portuguesa no Mundo e a CPLP poderiam ser uma boa ferramenta para Portugal, com outro tipo de governantes estadistas, sejam licenciados ou não.
Tornar o português língua oficial para entrar numa organização chamada "Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa" não me parece grande avanço. E não me parece que a Guiné Equatorial esteja a lutar contra a «hegemonia da francofonia» ao querer entrar para a CPLP...
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