Viver em comunidade é uma aprendizagem constante.
Aprendemos sobre nós próprios e sobre os outros. Aprendemos sobre as questões em que intervimos, mas também sobre outras por causa das pessoas que conhecemos. Conhecemos gente nova, somos expostos a ideias novas, desafiamo-nos a nós próprios de forma constante a pensar sobre as coisas de uma nova maneira.
O fervilhar constante de uma tertúlia, a solenidade de uma conferência, mas também as perguntas pertinentes de alguém que se encontre numa acção de rua, ou o sorriso de alguém que se ajude num projecto de voluntariado, tudo isto é valioso. O contributo cívico é importante para a comunidade em geral, mas também para o próprio que contribui.
Vivemos em comunidade, e vivermos em comunidade potencia-nos. Não é incompatível com mantermos a nossa individualidade e, aliás, é importante que a mantenhamos.
Viver em comunidade e ser interventivo não é apenas uma oportunidade de melhorar o que está à nossa volta. É também uma oportunidade de nos melhorarmos a nós próprios.
Viver em comunidade e ser interventivo não é apenas uma oportunidade de melhorar o que está à nossa volta. É também uma oportunidade de nos melhorarmos a nós próprios.
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