150 hoje dirigentes, também passarão ao cargo de gestor de carreira.
Além do simples facto do IEFP, ser uma instituição totalmente desfasada da realidade, do nosso mundo laboral, não seria mais importante, mudar mentalidades e não apenas a semântica?
Pior o objectivo de querer aumentar em 50% as colocações, num contexto económico como o nosso é um objectivo curioso.
Como sempre, como a mudança da realidade é dificil opta-se pela cosmética.
Espera mais de um estrangeirado anglo-saxónico Álvaro...
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